Desculpe-me
Não consigo
Não é fraqueza
Não é moral
Não é mania de grandeza
É maturidade
Um lance assim, de idade
De ideal
De falta de vontade
Não ver maldade
Desculpe- me
Sou assim
Peço perdão
Mesmo com razão
Enfim...
A vingança
É prato que se come frio
Pensei em servi-lo
Mas já estava congelado
Demoraria demais à prepara-lo
Desculpe- me
Se fui franca
Fraca, ingenua
A vida continua, sempre em frente
Atrás de nós tem, ainda, muita gente
Não matei
Por falta de vergonha na cara
Não morri
Porque não expressei com a atitudes
a falta de palavras.
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